O pedacinho do nada que encontro quando me permito estar um pouco mais, mesmo consciente da minha incoerência, me jogo no abismo sem olhar pra traz, na esperança que estou fazendo a coisa certa pra mim. Depois encontro a metáfora que odeio e aprecio, a que machuca e deixo doer. O nada que é tudo, o tudo que acaba quando fecho os olhos e termina pra começar diferente. Um sonho inventado do jeito perfeito, efêmero e intocável Sem elo com o mundo real, para que esse não seja o colapso dos poucos créditos sustentavel.
E vou alimentando sua existência para que ela continue me distanciando desse mundo paralelo ao que eu edifico.
Para ouvir depois
sábado, 25 de junho de 2011
sábado, 5 de março de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Plantando esperança
“A consciência de uma planta no meio do inverno não está voltada para o verão que passou, mas para a primavera que irá chegar. A planta não pensa nos dias que já foram, mas nos que virão. Se as plantas estão certas de que a primavera virá, por que nós – os humanos – não acreditamos que um dia seremos capazes de atingir tudo o que queríamos?”
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Amigo...
"O amigo é a resposta aos teus desejos. Mas não o procures para matar o tempo! Procura-o sempre para as horas vivas. Porque ele deve preencher tua necessidade, mas não o teu vazio".
Khalil Gibran
Célebre escritor libanês que fez carreira dos EUA, escrevendo diversos livros em árabe e em inglês. Também se dedicou ao mundo das artes, expondo suas obras em Boston, NY e Paris.
sábado, 29 de janeiro de 2011
E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música. Friedrich Nietzsche
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
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